Tuesday, October 24, 2006

COISAS ÓBVIAS SOBRE MARIE ANTOINETTE

Este filme tem mais a ver com The virgin suicides do que com o Lost in translation. Versailles é como um liceu. Kirsten Dunst é a rapariga geeky que com o tempo se torna cool. O filme não pretende ser uma reconstituição histórica. M.A. olha pelos vidros do coche para Versailles como a personagem de Johanssen olhava para Tóquio e a Lux Lisbon para os subúrbios. Paralelismos como estes dão às dezenas. Visualmente o filme é fantástico, uma delírio de cor, textura, e, a partir do meio, movimento. A primeira meia hora é muito boa. A última meia hora não. Kirsten Dunst nunca é tão bonita como aqui. em alguns planos, nunca é tão feia.

Sunday, October 22, 2006

ABRE-SE A PORTA

Apareceram-me uns malucos, com ar de testemunhas de jeová, que me queriam falar da televi~sao e da sua influência (nefasta). Disse-lhes que não estava interessado. Foi só já depois de fechar a porta que me lembrei, infelizmente tarde demais, que devia ter dito que: "agora não podia porque estava a meio de um programa da TVI".

Friday, October 06, 2006

O LIVRO QUE LEVARIA PARA UMA ILHA DESERTA

"How to escape desert islands for dummies"