Tuesday, October 24, 2006

COISAS ÓBVIAS SOBRE MARIE ANTOINETTE

Este filme tem mais a ver com The virgin suicides do que com o Lost in translation. Versailles é como um liceu. Kirsten Dunst é a rapariga geeky que com o tempo se torna cool. O filme não pretende ser uma reconstituição histórica. M.A. olha pelos vidros do coche para Versailles como a personagem de Johanssen olhava para Tóquio e a Lux Lisbon para os subúrbios. Paralelismos como estes dão às dezenas. Visualmente o filme é fantástico, uma delírio de cor, textura, e, a partir do meio, movimento. A primeira meia hora é muito boa. A última meia hora não. Kirsten Dunst nunca é tão bonita como aqui. em alguns planos, nunca é tão feia.

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