ROBERT ALTMAN
Escrevi há pouco que o Prairie Home Companion não era do melhor de Altman. Mas foi o último. Ele morreu. Não por acaso, o filme era uma meditação simpática sobre a morte, o fim, e outras coisas hilariantes. A mensagem parecia ser a de não se fazer demasiado caso. Ir com dignidade, com um sorriso nos lábios (como uma das personagens, um velho que morre semi-nú e oleado, ouvindo música sensual, à espera da amante). Espero que Altman tenha ido assim. Em breve a cinemateca deve fazer um ciclozinho de homenagem. Apareçam por lá. Vale a pena porque a tela não é pequena (este trocadilho é péssimo, mas não o apago. Gosto de ter as vergonhas à mostra!).
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