OSCARES 2006

Ora vamos lá então às previsões:

Melhor filme- Brokeback Mountain . Por mim ganhava o Crash, apesar de ser um filme desiquilibrado e estar longe da obra-prima. A haver surpresa, o único filme com hipóteses é o Crash.
Melhor realizador- Ang Lee.
Melhor Actor- Philip Seymour Hoffman (Capote). Merecido. A surpresa poderia ir para Heath Ledger, the gay cowboy.
Melhor Actriz- Reese Whitherspoon (Walk the Line). Merecido também. Pode ir para a Felicity Huffman (Transamerica) que faz de homem fazendo de mulher, pelo que não sei se não devia estar nomeada para melhor actor.
Melhor actor secundário- Clooney. Não merecido. Mas fez o que Hollywood mais admira, ganhar peso propositadamente para um filme pseudo-político cheio de boas intenções. Preferia que fosse para Matt Dillon por Crash, e até pode ir. Pode acontecer um efeito de compensação e acabar nas mão sde Jake Gyllenhaal, para que pelo menos um cowboy gay ganhe um oscar.
Melhor Actriz secundária- Rachel Wiesz. Merecido (The constant gardener): porque é linda, porque vai muito bem e porque é um dos melhores filmes nomeados.
Melhor animação- Curiosamente a categoria mais forte destes oscares. Mas o meu dinheiro vai para o primeiro oscar para Tim Burton (the corpse´s bride). Se o Myazaki (O castelo andante) ganhar também é bonito.
Melhor argumento adaptado- Mmmm provavelmente Brokeback ou, uma segunda escolha, The Constant Gardener.
Melhor argumento original- Crash. Ou então, para não encher com demasiados oscares o Paul Haggis, pode ir para o Woody (Match Point) ou para Good night and good luck.
Fotografia (cinematography)- Good Night and Good Luck.
Art Direction- Geisha.
Guarda-roupa- Geisha (segunda posição para o Charlie)
Montagem- Munich
Melhor filme estrangeiro- Sophie scholl. Ou qualquer outro....
Make-up- Narnia
Banda sonora- Brokeback.
Som- King Kong.
Visual effects- King Kong.

E já chega. O melhor filme, Orgulho e preconceito, não vai ganhar nada. É pena. Mas venha daí a passadeira, as piadas e a after-party. Se pudesse ir a alguma, iria à da Vanity Fair.